Os Três Mosqueteiros (Alexandre Dumas)

 

A história tem inicio na França no século XVII, mas exatamente em 1625, com o personagem principal D’Artagnan, descendente da família da Gasconha que deixa sua casa para se tornar Mosqueteiro do rei em Paris. Seu pai conhecia o Sr. De Tréville, capitão dos mosqueteiros, que foi seu colega em batalha passada, onde lhe enviar uma carta de apresentação endereçada para o mesmo. Em viagem, D’Artagnan chega a uma hospedaria onde acaba sendo ridicularizado por um homem misterioso com uma cicatriz no rosto. Ele briga com ele e acaba perdendo a carta de recomendação. A história toda é sobre como ele vai atrás deste cavaleiro procurando vingança o acusando de ter roubado sua carta.

 

Todavia, mesmo sem a carta ele entra em contacto com Tréville e ele é direcionado primeiramente a um grupo de defensores do rei, ligado diretamente por outra pessoa e não para o grupo de Mosqueteiros. Nisto ele acaba conhecendo Athos, Porthos e Aramis, principais mosqueteiros ligado ao senhor Tréville. É bastante hilário que eles se tornam amigos; por ser um pouco desastrado ele consegue duelo com os três, em horários diferentes no mesmo dia. Mas no primeiro duelo, eles são cercados por guardas do Cardeal (que acaba sendo principal inimigo dos quatros) e pôr os três mosqueteiros estarem em desvantagem, D’Artagnan se junta aos três e consegue vencer os guardas. Deste momento se tornando amigos.

Depois de arranjar alojamento e conseguir um criado chamado Planchet ele se vê envolvido em uma história do dono de sua hospedagem e sua esposa que é sequestrada. O nome dela é Constance Bonacieux, empregada da rainha Ana da Áustria, que, ao decorrer da história, é envolvida nos casos amorosos de sua patroa. E quem a sequestra? Os homens do cardeal a procura de informações sobre os segredos de Ana da Áustria.  Constance consegue fugir de seu cativeiro e ao voltar para casa encontra D’Artagnan onde o rapaz acaba se apaixonando por ela.

A maioria das confusões onde D’Artagnan se ver envolvido foi procurado por ele mesmo; ele é um jovem bastante irritante em minha opinião. Com isso se tornar inimigo do cardeal, acaba se envolvendo nos segredos da rainha e por sua vez acaba conspirando contra o rei.

A rainha tinha um amante inglês chamado Buckingham, como pode se esperar, D’Artagnan também se envolve neste caso.


Ele conhece no meio dessas confusões, Milady de Winter, aliada ao cardeal, onde mais adiante descobrimos que foi esposa de Athos. Antecipando o destino dela, ela acaba sendo executando por ele e seus amigos em uma grande confusão. A história em se é isto. A rainha trai o rei, o cardeal sabe destas traições e acaba tentando abrir os olhos para o rei, os mosqueteiros atrapalhando cada movimento e D’Artagnan metendo o nariz onde não é chamado. A história não é tediosa, consegui ler em cinco dias as mais de 700 páginas do livro. Os personagens que mais interessei, foram os vilões da narrativa. Os mosqueteiros e D’Dartagnan são irritantes, porém a história é muito boa, adorei como ela é escrita, os capítulos são curtos e lhe prende a atenção. Dumas é um gênio na escrita.

 


 

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